terça-feira, 5 de janeiro de 2010

As nossas leituras

O mês de Novembro foi o mês dos contos tradicionais. A literatura portuguesa tem um vasto espólio de contos tradicionais que foram passando de geração em geração. Na recolha desses contos surge-nos o nome Teófilo Braga, que ao longo dos tempos foi fazendo a recolha destes contos de tradição oral e passou-os para o papel, perpetuando-os na nossa imaginação e nos nossos livros.



O Sal e a Água

Um rei tinha três filhas; perguntou a cada uma delas por sua vez, qual era a mais sua amiga (...)
Assim começa o conto tradicional “O sal e a água.”
Após, a leitura e análise deste conto, a Joana decidiu também escrever um texto narrativo, em que num reino longínquo, governado por um rei com três filhas, aconteceu algo diferente e que veio alterar o normal decorrer dos dias… Mas o Fábio gostou tanto de ler a história da Joana que decidiu ilustrar o castelo deste reino longínquo.




Os dez anõezinhos da Tia Verde-Água

Este conto foi trabalhado pelo Gonçalo, que fez o reconto, pela Jéssica e pelo Ernesto que o ilustraram.







Frei João Sem Cuidados

“ O rei ouvia sempre falar em Frei João-Sem-Cuidados como um homem que não se afligia com coisa nenhuma deste mundo. (…)”

Depois de ter lido este conto, a Sara decidiu ilustrá-lo, não esquecendo as três perguntas do rei: quanto pesava a lua, quanta água tem o mar e em que é que o rei pensava.



A Cebola da Velha Avarenta

A Cármen escolheu o conto “ A Cebola da Velha Avarenta” de Sophia de Mello Breyner para ler e analisar. Depois decidiu fazer o reconto e ilustrá-lo.