terça-feira, 23 de novembro de 2010

Dia Mundial da Criança

Mas a festa estava só no começo!Mas a festa estava só no começo!

Os estagiários de enfermagem decidiram fazer um filme e todos participaram:

havia um realizador, um operador de câmara de filmar, um assistente de

realização, operador de som, personagens, figurantes e adereços.

Nada foi esquecido. E ao longo das filmagens, umas vezes lentas outras

vezes rápidas, os risos foram uma constante no auditório.


Ainda não estávamos refeitos de tanto rir, entram dois palhaços em palco a falar de filipinos e de beijinhos.

Só de olhar para eles, já dava vontade de rir.


A nossa festa terminou com a entrega de prendas e com o habitual lanche.

Assim, fomos saindo do auditório e entrámos na cafetaria, onde as mesas

cheias de coisas boas esperavam por nós.

Até breve!!!

O Jornalista de Serviço






segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Galeria dos Artistas


No âmbito do Dia Mundial da Criança e dos Direitos da Criança,

os nossos artistas deram largas à imaginação e presentearam-nos

com estes espectaculares desenhos:



Tens direito a brincar – art. 31

















Tens direito a um nome e a seres registado – art.º 7














Tens direito à liberdade de pensamento … – art.º 14


Teatro

O mês de Junho foi o mês do teatro. Começámos por fazer pesquisas sobre

a origem do teatro e sobre o Teatro de Revista em Portugal. Seguiu-se

a decoração de algumas máscaras em gesso e até houve um desfile.












Mas, uma grande surpresa estaria para acontecer! Iríamos ter um espectáculo de teatro, intitulado

O Capuchinho Vermelho – versão II .

E qual não foi o nosso espanto quando apareceu uma bruxa super moderna com

uma “pochette” e uma vassoura.

















A bruxa até tinha um ar simpático, mas vinha zangada porque não tinha sido convidada

para a Festa do Teatro da Pediatria. Então, fez um feitiço que alterou toda a história

do Capuchinho…

E tudo terminou com um belo lanche que a avozinha preparou para todos.


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O meu Mundo



Esta noite olho p’ro céu.

E vejo uma estrela a brilhar.

Logo penso,

P’ra mim está a olhar.

E um sonho persiste,


No meio de tanta escuridão.

Como será o mundo sem tanta desilusão?

Penso e digo que…

O mundo seria como uma brisa,

De ar fresco.

Que inspiraria o brilho nos olhares,

Mais cépticos dos seus habitantes.

Neste mundo mágico,

Os seres míticos apareceriam à noite,

Por entre as florestas encantadas.

E a estes se juntariam as borboletas,

Mais belas do que nunca antes vistas,

Com as suas asas multicoloridas.

Este mundo teria os habitantes mais bondosos

Para rancor não guardarem.

E as crianças mais belas,

Para idosos encantarem.

Neste mundo mágico,

Só seriam adicionados os sorrisos.

E subtraídas as mágoas.

Só seriam multiplicados os trabalhos,


A favor do planeta.

E divididas as riquezas,

Por todos.

Mas este mundo,

É só um sonho.

E a noite ainda está no início.

Mas muitos outros sonhos virão.

Mas para tornarmos este,

Um pouco mais real.

Os habitantes do planeta azul,

Terão de deixar uma luz,

Onde há escuridão.

Liliana Patrícia




quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Semana das Ciências

A nossa semana começou com um grande rebuliço. Estávamos na Semana das Ciências e, em cada dia, iríamos realizar diversas actividades ligadas a três importantes ciências: Matemática, Físico-Química e Biologia.

Na segunda-feira começámos com Físico-Química. A professora Emília chegou muito carregada porque trazia um tabuleiro de laboratório com tubos de ensaio, cotonetes, difusores, balões, bicarbonato de sódio, funis, garrafa de gargalo estreito, etc.…

Quisemos logo começar com as experiências, pois a curiosidade era muita.

A primeira experiência a ser feita foi a do balão. Deitámos vinagre para dentro de uma garrafa de gargalo estreito até encher cerca de um quarto da mesma. Com o funil, deitámos no balão um pouco de bicarbonato de sódio. Enfiámos depois o gargalo do balão no gargalo da garrafa. Levantámos o balão de modo a que o bicarbonato de sódio caía para dentro da garrafa.

O vinagre começou a fazer bolhinhas e o balão começou a encher devagarinho. Foi uma admiração!

Seguiu-se o sopro mágico. Colocámos num copo de precipitação, cerca de 20 ml de solução aquosa de hidróxido de cálcio. Adicionamos a esta solução 2 ou 3 gotas de fenolftaleína. Com a ajuda da palhinha sopramos para a solução e observámos. A solução mudou de cor devido ao dióxido de carbono expelido por nós

Para terminar fizemos a mensagem secreta. Escreveu-se com um cotonete uma folha de papel, utilizando uma solução incolor de fenolftaleína.

Revelou-se essa mensagem borrifando com uma solução de hidróxido de sodio o papel.

A mensagem ficou com a cor carmim.

O que será que foi escrito pelo André? É só olhar para o papel…

Aprendemos muitas coisas. Mas, o mais divertido foi, termos sido nós, a realizar as experiências. Valeu mesmo a pena.

Dia da Matemática


A terça-feira começou com a Matemática. A professora Alcina e o professor José trouxeram duas malas. A curiosidade invadiu a sala. O que seria que estava dentro daquelas malas?

O espanto foi geral… Iríamos construir figuras geométricas. E à medida que íamos juntando as peças, foram surgindo foguetões, bolas, prismas, triângulos, etc.

Tantas figuras apareceram na nossa mesa, até parecia que éramos mágicos, só faltavam as pombas e as cartolas.

E assim fomos aprendendo o que era um plano, uma aresta, um vértice, um cubo, uma base e tantas outras coisas. A mesma admiração e a mesma descoberta aconteceram na quinta-feira.

Dia da Biologia

Mas, para terminar a Semana das Ciências, faltava o dia da Biologia. A quarta-feira começou com o preparar da sala. Com a professora Natividade veio a professora Lurdes que trouxe dois microscópios.

Foi fantástico, observámos ao microscópio a acção do fermento que os padeiros utilizam no pão, aprendemos a mudar a cor das flores, analisámos as células da língua do Daniel.

Mas, o que mais nos entusiasmou, foi vermos a constituição do sangue.

As professoras traziam, já preparado, uma lamela com uma pinga de sangue e todos colocámos o olho no microscópio para vermos. Foi uma emoção ver os glóbulos vermelhos e os glóbulos brancos.

Ficámos com uma tarefa para realizar. Colocámos alguns feijões no algodão, dentro de um frasco e depois regámos. Todos os dias iremos regar o algodão e colocar o frasco perto de uma janela.

O que será que aconteceu?

Vejam as fotografias...


E para nossa tristeza terminou a fantástica Semana das Ciências, foi uma semana diferente e muito divertida.

Quando iremos ter outra semana das ciências, professora Cláudia?

O Jornalista de Serviço

quarta-feira, 31 de março de 2010

URGENTEMENTE

É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.

É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.

É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.

Cai o silêncio nos ombros e a luz
Impura, até doer:
É urgente o amor, é urgente
permanecer.

É URGENTE


De Eugénio de Andrade

É Urgente


É urgente cuidar das pessoas
É urgente cuidar do planeta
Se as pessoas não cuidarem do planeta,
O planeta não cuidará das pessoas.

É urgente que se perceba isso,
Para a poluição parar,
Não só por causa do planeta,
Mas para o nosso bem estar.

É urgente cuidar da fauna e da flora
Árvores e animais,
Seres que toda a gente adora.

É urgente cuidar do planeta
É urgente cuidar das pessoas.

Daniel





Olá a todos, eu sou a Daniela e coube-me a leitura e análise do poema Poesia, de José Jorge Letria. E no fim, decidi escrever uma pequena reflexão sobre este poema.

UM DIA


“ um dia juntei todas as palavras” é o início do poema de José Jorge Letria, onde se reflecte sobre o conceito de poesia e a sua origem.

Assim, o autor descobriu que poderia juntar às palavras novos significados, e assim fez.

No início, as outras pessoas não apreciaram estes novos significados das palavras, defenderam mesmo que era uma perda de tempo.

No entanto, o autor não lhes deu ouvidos e continuou o seu trabalho de atribuir outros significados às palavras e de escrever poesia.

Era um caminho diferente, mas saboroso e estimulante.

Mas, foi mais longe do que dar simplesmente novos sentidos às palavras, começou a casar as palavras e foi assim que casou o homem com o sonho e a natureza com vida.

E tudo fazia sentido… e assim surgiu a palavra poesia que se tornou a companheira de viagem do poeta.

Até porque vida e poesia não se podem separar, já que caminham juntas nos corações dos homens.
O livro Uma Estrela de Vergílio Ferreiro foi objecto da nossa atenção durante o mês de Janeiro e despertou na Liliana o gosto pela escrita criativa. Então, ela decidiu dar outro fim ao livro.

A NOSSA AMIGA ESTRELA

O Pedro decidiu roubar a nossa amiga estrela do céu e decidiu ajudá-lo.

Era meia noite, quando nos encontramos perto da porta da igreja. Olhámos em volta e não vimos ninguém, olhamos outra vez e só ouvimos o ladrar dos cães. então decidimos avançar. Estávamos vestidos de escuro e munidos de lanternas, preparados para o grande roubo.

Fomos a casa do senhor Manuel e tirámos uma escada, a mais alta escada que ele tinha, visto que a torre da igreja era muito alta e chegar ao céu, não era propriamente perto.

Corremos com a escada até à igreja, e quando lá chegamos, encostámos a escada à parede. Olhámos mais uma vez em redor, mas não havia ninguém.

Entretanto, o sino tocou as doze badaladas. estava na altura de iniciar a nossa missão.

O Pedro começou a subir a escada de pedra da torre até chegar à sala, onde os padres guardavam os livros mais importantes.

Entretanto, disse-me:

-Dá-me a escada do Senhor Manuel, que preciso dela para continuar a subir.


A certa altura parou, e eu assustei-me com medo que algo se tivesse passado, mas ele olhou para baixo e disse que estava só cansado. descansou uns momentos e continuou a subir.

Até que chegou ao cimo e tirou a estrela do céu, olhou para baixo e disse-me:

-Já a tenho, agora vou descer.

E dito isto, desceu com a estrela.

Ao chegar ao pé de mim, mostrou-me a estrela. ela era muito pequenina mas, muito brilhante. era engraçado, a estrela não nos queimou as mãos, quando lhe pegamos. penso que ela também era nossa amiga e por isso não nos faria mal.

Não sabíamos o que iria acontecer, nem como iríamos esconder a estrela, mas estávamos os dois muito contentes. O nosso objectivo estava cumprido, a nossa amiga estrela já tinha chegado à terra e estava connosco.


DIA DE REIS

O Dia de Reis celebra-se a 6 de Janeiro e assinala a data em que os três Reis Magos (Gsapar, Belchior - ou Melchior e Baltazar) foram visitar e dar prendas ao Menino Jesus: Ouro, incenso e mirra.


Mas houve um simpático rei que visitou a Pediatria.


terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Um dia diferente

Olá malta, hoje dia 13, na nossa Unidade de Adolescentes, houve algo de extraordinário, digo mesmo espectacular!
A Professora Cláudia lançou um desafio:
- Vamos ouvir um conto ao som do violino?
A resposta foi sim. Todos ficámos admirados e ao mesmo tempo curiosos por saber o que se iria passar.

Reunimo-nos à porta do Clube de Jovens e começámos por ouvir o nosso colega Cláudio a tocar no seu esplêndido violino. Seguiu-se a leitura do conto “Frei João Sem Cuidados”. No fim, o Cláudio voltou a tocar e aplaudimos de pé, excepto a nossa amiga Soraia que não se podia levar da cama!!

Foi um momento muito bonito!!

Zezinha

As nossas leituras

O mês de Novembro foi o mês dos contos tradicionais. A literatura portuguesa tem um vasto espólio de contos tradicionais que foram passando de geração em geração. Na recolha desses contos surge-nos o nome Teófilo Braga, que ao longo dos tempos foi fazendo a recolha destes contos de tradição oral e passou-os para o papel, perpetuando-os na nossa imaginação e nos nossos livros.



O Sal e a Água

Um rei tinha três filhas; perguntou a cada uma delas por sua vez, qual era a mais sua amiga (...)
Assim começa o conto tradicional “O sal e a água.”
Após, a leitura e análise deste conto, a Joana decidiu também escrever um texto narrativo, em que num reino longínquo, governado por um rei com três filhas, aconteceu algo diferente e que veio alterar o normal decorrer dos dias… Mas o Fábio gostou tanto de ler a história da Joana que decidiu ilustrar o castelo deste reino longínquo.




Os dez anõezinhos da Tia Verde-Água

Este conto foi trabalhado pelo Gonçalo, que fez o reconto, pela Jéssica e pelo Ernesto que o ilustraram.







Frei João Sem Cuidados

“ O rei ouvia sempre falar em Frei João-Sem-Cuidados como um homem que não se afligia com coisa nenhuma deste mundo. (…)”

Depois de ter lido este conto, a Sara decidiu ilustrá-lo, não esquecendo as três perguntas do rei: quanto pesava a lua, quanta água tem o mar e em que é que o rei pensava.



A Cebola da Velha Avarenta

A Cármen escolheu o conto “ A Cebola da Velha Avarenta” de Sophia de Mello Breyner para ler e analisar. Depois decidiu fazer o reconto e ilustrá-lo.





O Halloween


O Halloween não podia passar despercebido no Clube de Jovens e todos colocámos mãos à obra. Os resultados foram engraçadíssimos, visto que, desenhámos bruxinhas, escrevemos alguns textos em que a personagem principal era um fantasminha e ainda construímos a nossa bruxa Adoles.


A leitura que nos serviu de inspiração para toda a semana foi: “A Bruxa que dormia no Telhado” de Isabel Stilwell.

“A bruxa Lucília tinha uma casa no meio da floresta, escondida entre o musgo e os fetos. Durante o dia, a bruxa vivia lá dentro, fazendo magias, com pernas de rã. Mas quando o sol se punha, montava na vassoura e fugia de lá. A bruxa Lucília não gostava de contar este segredo a ninguém, mas a verdade é que tinha medo de dormir sozinha naquela floresta escura…”

E a Debra gostou tanto de conhecer a Bruxa Lucília que a desenhou no telhado do Francisco.





O António, depois de conhecer as personagens, decidiu fazer o reconto, dando um novo título à história: a bruxa gulosa.
A Matilde e a Sara escreveram uma linda história intitulada: tudo aconteceu numa noite de Halloween.





Dia Mundial da Diabetes


No dia 14 de Novembro, celebra-se o Dia Mundial da Diabetes.
Também os adolescentes internados na Pediatria quiseram saber um pouco mais sobre a diabetes, até porque todos nós conhecemos alguém com esta doença. E assim, surgiram alguns trabalhos, desde acrósticos com a palavra diabetes, até desenhos sobre a doença.


O Cláudio decidiu representar a Diabetes através desta imagem...


segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Leituras

O mês de Outubro foi um mês dedicado à poesia. Recordámos as características do texto poético, nomeadamente as noções de versificação. Mas o livro que deu o mote a toda esta manifestação de apoio à poesia foi Versos com Todas as Letras de José Jorge Letria.
Depois de lido o livro, realizaram-se muitos trabalhos, dos quais publicamos alguns:



“ O A abre este livro
com uma porta de brincar
e atrás do que ela esconde
está a lua e está o mar
e meninos a fingir
que a casa do alfabeto
não tem chave para entrar.
O A abre o cortejo
e põe-se logo contar
pelos seus dedos magrinhos
as letras que vão faltar…”

(Carolina)


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Olá, o meu nome é Clara e ao ler o livro Versos com Todas as Letras, iniciei uma viagem alucinante pelo mundo das letras do alfabeto. É um livro espectacular que nos faz sonhar e ver a poesia como parte da nossa vida quotidiana.






Ao chegarmos ao Clube de Jovens, a professora Cláudia lançou-nos um desafio. E se todos tentássemos escrever um poema com algumas letras? A nossa cara demonstrou um ar aterrorizador! Mas o resultado está à vista…

Com a letra “A” este livro se abrirá


Com a letra “A” este livro se abrirá….
É um livro imaginário,
E com o “Z” terminará.
O nosso livro tem o alfabeto…
Com letras saltitantes,
palavras risonhas…
…e frases loucas….

O livro que estamos a escrever
conta também a história de…
…doentes cheios de sono…
…com dores…
…ansiosos por ir embora…
Mas sorridentes
por estarmos aqui, no clube de adolescentes!

Segue-se a letra “B”
No livro da criação
E, agora quem lê este poema
Termine o desafio
Com as letras do nosso alfabeto
No mundo da imaginação!









Semana da Alimentação

O tema da alimentação saudável preencheu o mês de Outubro, no entanto, foi trabalhada com mais afinco da semana de 16 a 23. Foram dias espectaculares, em que todos nós participámos e tivemos vontade de fazer ainda mais actividades.
Eu sou o Jornalista de Serviço e coube-me a gigantesca missão de vos relatar o que se passou.

Tudo começou, não com o famoso “ Era uma vez”. Todos os dias de manhã, a Castanha Anita lançou um desafio sobre o que iria acontecer nesse dia, ligado à alimentação.
Então, no primeiro dia, a Castanha Anita deixou a seguinte mensagem:


Olá, eu sou a castanha Anita
E todos os dias
Deixo-te uma mensagem catita.

E assim começou o nosso desassossego. O que iria acontecer…
Qual não foi o nosso espanto, quando fomos todos chamados para o refeitório, para ver um filme e comer pipocas.
Estávamos todos sentados, quando começámos a ver o filme: “Berto Come Certo”. Muitos de nós vimo-nos retratados naquelas perguntas e naquele boneco, de nome Berto que sabia sempre o que deveria comer, em cada altura do dia.
Foi muito divertido…


Durante a tarde fizemos algumas pesquisas sobre a Roda dos Alimentos e ilustrámos o Poema da Alimentação, escrito por Conceição Areias e publicado no livro Onde Meto o Meu Nariz.
Deixo-vos aqui as duas primeiras quadras:

“Para a gente ter saúde
E sentir-se equilibrada,
É necessário que mude
Uma ou outra coisa errada.

Falar de alimentação,
Que racional deve ser,
Quer dizer, ter atenção
Ao que vamos comer…”




A segunda-feira foi o Dia do Pão e do Feijão. Tivemos a presença da nutricionista Dra. Alexandra Pereira que nos ajudou a perceber melhor a importância dos hidratos de carbono na nossa alimentação. Ficámos também a conhecer os vários tipos de pão que existem.


No dia seguinte, a Castanha Anita voltou a lançar outro desafio:

Viva o prato colorido
e tão cheio de sabores
é a tua sopa amiga!
Então, deves saber,
Que não há nada a temer,
Porque, ao comer a sopa,
ficas forte a valer!


Entrámos no Dia da Viagem dos Legumes. Depois de muito pesquisarmos e de falarmos com a nutricionista, que nos acompanhou nesta Semana, fizemos um compromisso: provar, semanalmente, o sabor de um legume novo. Vamos todos tentar!
Este dia foi também o dia das Sopas de Letras, organizadas pelos alunos de enfermagem. O passatempo deste Jornaleco é também uma Sopa de Letras.



A quarta-feira era o dia mais aguardado da semana, dado que era o dia dedicada à fruta. E o que fizemos foi espectacular. Fizemos espetadas de fruta para todos. Vejam as fotografias e deliciem-se…

Na quinta-feira “ Brindámos com Leite” e dedicámo-nos ao leite e seus derivados.
Os alunos de enfermagem prepararam um peddy-paper sobre a alimentação, em que todos participámos e, claro está, vencemos o prémio final. Foi muito divertido, até as mães participaram e gostaram.

No último dia, falámos da importância do peixe e da carne e até construímos um placard em formato de peixe.
Mas, o momento alto de sexta-feira foi a construção da Roda dos Alimentos ao vivo.
Todos participámos e o resultado foi espectacular. Mais uma vez a Dra. Alexandra explicou a evolução da roda e a sua constituição.


“ …
Assim serás grande e forte,
Alegre, são, bem-disposto.
E ajudarás a sorte
Vivendo sempre com gosto!”